Nesta sexta-feira, 5 de setembro, o Brasil celebra o Dia do Irmão. A data tem suas raízes na Igreja Católica e presta homenagem à Madre Teresa de Calcutá, freira que faleceu em 5 de setembro de 1997.

A celebração, adotada há mais de uma década, visa honrar os laços fraternais. A escolha da data coincide com o aniversário de morte de Madre Teresa de Calcutá, figura emblemática de dedicação aos necessitados.

Nascida Anjëzë Gonxhe Bojaxhiu em Skopje, em uma família de origem albanesa, Madre Teresa fundou em 1950, em Calcutá, Índia, a ordem religiosa Missionárias da Caridade. A congregação se dedicava aos “mais pobres entre os pobres”.

Em reconhecimento ao seu trabalho humanitário, Madre Teresa recebeu o Prêmio Nobel da Paz em 1979. Ao falecer, sua ordem contava com mais de 4 mil membros, presentes em diversos continentes.

A associação entre “irmão” e o próximo, em um contexto religioso, é um dos pilares da celebração. No Brasil, embora não haja um registro oficial, a data ganhou popularidade, especialmente entre os religiosos.

A comemoração do Dia do Irmão varia em outras partes do mundo, sendo celebrada em diferentes meses e dias. Na Europa, por exemplo, a data é marcada em 31 de maio.