Diddy admite que se sentiria melhor morto

Sean 'Diddy' Combs revelou em uma carta a um juiz que se sentiu profundamente arrependido por seu passado criminoso e que, por vezes, achou que estaria melhor morto. O rapper escreveu sobre as condições desumanas na prisão e pediu uma sentença reduzida, embora os promotores busquem uma pena de 11 anos após sua condenação por transporte para prostituição. Ele refletiu sobre sua transformação na prisão e o impacto que sua conduta teve em sua vida e na de seus filhos.

Diddy expressa profundo arrependimento sobre seu passado criminoso em uma carta ao juiz, afirmando que se sentiria melhor morto.

Em uma carta ao juiz Arun Subramanian, Sean ‘Diddy’ Combs expressou profundo arrependimento por seu passado criminoso, afirmando que, em certos momentos, pensou que estaria melhor morto. O rapper, que aguarda a sentença após ser condenado por transporte para prostituição, descreveu as condições desumanas na prisão e pediu ao juiz que considerasse sua transformação ao longo do tempo.

Reflexões sobre a prisão

Diddy compartilhou que sua experiência na prisão o mudou para melhor, afirmando que o “velho eu morreu na prisão”. Ele mencionou que, apesar das dificuldades, escolheu viver e se esforçar para ser um exemplo para outros. O rapper destacou como as condições em que viveu, sem luz e cercado por outros detentos, impactaram sua saúde mental e emocional.

Pedidos ao juiz

O músico implorou ao juiz que considerasse a imposição de uma pena de apenas 14 meses, argumentando que já foi punido o suficiente. Ele refletiu sobre as consequências de suas ações, incluindo a perda de relacionamentos familiares e sua carreira. Enquanto os promotores pedem uma pena de 11 anos, Diddy acredita que sua experiência na prisão já foi uma forma severa de punição.

Consequências pessoais

Diddy lamentou as oportunidades perdidas com suas filhas e a dor que causou a elas e a outros. Ele expressou remorso por suas ações passadas, especialmente em relação a sua ex-parceira Cassie Ventura, e enfatizou que a violência doméstica é um fardo que terá que carregar para sempre. A carta, de quatro páginas, reflete um homem que busca redenção e uma segunda chance.

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