Magnata critica diversidade e inclusão na plataforma de streaming
Elon Musk pede boicote à Netflix ao criticar sua suposta agenda trans e diversidade.
Na rede X, Elon Musk, magnata da tecnologia, convocou seus seguidores em 1 de outubro de 2025, a cancelarem a Netflix, alegando que a plataforma promove uma ideologia trans e woke, o que ele considera prejudicial para as crianças. O boicote foi rapidamente apoiado pela política Marjorie Taylor Greene, conhecida por suas teorias conspiratórias e por defender a criminalização de cuidados de afirmação de gênero para crianças.
A crítica de Musk à diversidade
O bilionário, que é pai de uma jovem mulher transgênero, criticou a Netflix por sua política de diversidade, que, segundo ele, estaria discriminando a raça branca. Ele lamentou em publicações anteriores que sua filha, Vivian, havia sido “morta pelo vírus mental woke”, gerando uma resposta pública dela, que refutou as afirmações do pai.
Reação da política e apoio ao boicote
Marjorie Taylor Greene, uma figura polêmica na política americana, rapidamente endossou as opiniões de Musk, destacando o impacto que a diversidade teria sobre a indústria do entretenimento. Ela é autora de um projeto de lei que busca criminalizar cuidados de saúde para jovens trans.
A disputa sobre a narrativa
Musk, em postagens, também utilizou trechos de séries para reforçar sua crítica à suposta imposição de identidades trans sobre crianças. Este debate continua a polarizar opiniões sobre a representatividade no entretenimento e as políticas de inclusão.