O piloto enfrentou dificuldades na classificação, resultando em mais uma saída no Q2.
Lawson teve dificuldades no Q2, resultando em sua terceira saída consecutiva.
Liam Lawson teve um desempenho promissor no Q1, mas um erro crucial no Q2 comprometeu suas chances de avançar para o Q3 durante a classificação do GP da Cidade do México. Com dificuldades de equilíbrio e um erro na curva T4, Lawson não conseguiu melhorar seu tempo e acabou saindo novamente na fase eliminatória.
Desempenho na classificação
Lawson afirmou: “O carro estava rápido hoje e tivemos um Q1 forte. Em Q2, lutei com o equilíbrio e um erro na primeira volta tornou o resto da sessão complicado.” Ele mencionou que a equipe decidiu abortar sua segunda tentativa ao perceber que os pneus já estavam perdendo desempenho. Com esse resultado, Lawson teve sua terceira saída consecutiva no Q2, marcando sua pior posição de largada desde Silverstone.
Análise da equipe
Guillaume Dezoteux, chefe de desempenho da Racing Bulls, explicou que as mudanças na configuração do carro ajudaram, mas o erro de Lawson foi decisivo. “Após uma sexta-feira difícil, fizemos várias alterações na configuração do carro que pareciam funcionar bem. A estratégia de evitar o tráfego no Q1 foi eficaz, mas o mesmo no Q2 trouxe riscos que não pagaram”, disse Dezoteux. Enquanto isso, seu companheiro de equipe, Isack Hadjar, avançou para o Q3, qualificando-se em nono lugar.
Expectativas para a corrida
Dezoteux acredita que ainda existem oportunidades para a equipe na corrida de domingo, principalmente com a longa reta até a curva 1, que oferece chances de ultrapassagem. “A estratégia de corrida parece bem definida e vamos focar no treinamento do procedimento de largada”, afirmou. A equipe está esperançosa em conseguir pontos, apesar do desafio que a posição de largada de Lawson representa.