A morte de Eweline Passos Rodrigues, de 28 anos, conhecida como “Diaba Loira”, figura atuante no tráfico, tomou um novo rumo. Um ex-integrante do PCC, identificado como MC Frank, alega que a traficante não foi morta pelo Comando Vermelho, como se especulava, mas sim “entregue” após ter denunciado nomes importantes ligados ao crime e ao meio musical.
Em declarações, Frank exige uma investigação rigorosa sobre o caso. Ele afirma que a “Diaba Loira” denunciou o cantor Oruam e Doca, apontado como liderança do CV, por envolvimento em lavagem de dinheiro e suposta tentativa de “comprar o governo”.
“Isso precisa ser investigado pelo Ministério Público. Não foi só um crime, foi uma entrega”, declarou Frank.
Eweline Passos Rodrigues foi encontrada morta, enrolada em um lençol e com marcas de tiros, configurando uma execução típica do submundo.
Integrante do Terceiro Comando Puro (TCP), a “Diaba Loira” havia se destacado por sua participação ativa nas disputas entre facções rivais. Segundo Frank, sua morte serviria de alerta para aqueles que desafiam os interesses do crime organizado.