Fábio Porchat satiriza condenação de Bolsonaro em esquete

Humorista transforma situação judicial em comédia no Porta dos Fundos

Em novo vídeo, Fábio Porchat ironiza a condenação de Jair Bolsonaro com humor ácido e personagens inusitados.

O humorista Fábio Porchat lançou uma esquete no Porta dos Fundos satirizando a condenação de Jair Bolsonaro a 27 anos e 3 meses de prisão pelo STF. A produção transforma a condenação do ex-presidente em um retrato cômico de decadência política e isolamento.

Personagem e humor ácido

No vídeo, Porchat interpreta Mauro César, um fictício “gestor de crises” que liga para o ex-presidente e sugere, em tom de deboche, que ele encare a prisão como um “detox” ou “spa”, prevendo que sairia “mais magro e renovado”. A sátira inclui referências cômicas à vida carcerária, como presidiários que preparam escondidinho de carne moída em fornos clandestinos e cobram cigarros como pagamento.

Referências cômicas

Mauro César recomenda que Bolsonaro leve itens inusitados para a prisão, como vaselina e livros de colorir. Além disso, menciona personagens famosos do noticiário policial, como Robinho e Suzane von Richthofen, sugerindo que eles poderiam ser seus companheiros de cela. O humorista ainda faz uma comparação de um detento fictício com o presidente da Câmara, Arthur Lira, em alusão à suposta influência dentro da prisão.

Críticas à diplomacia

Porchat amplia a ironia ao abordar a relação do ex-presidente com Donald Trump. O “gestor de crises” menciona ter conversado com um assessor do republicano, mas critica a diplomacia ao afirmar que “as bombas foram lançadas em Buenos Aires por engano”.

Fechamento cômico

No encerramento, Mauro César avisa que precisa atender uma ligação de “Fux”, associando o ministro do STF ao ator Evandro Mesquita, finalizando a esquete com humor ácido.

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