Calendário lunar de outubro de 2025
Hoje, 29 de outubro de 2025, a lua crescente apresenta 44% de visibilidade, com transição para lua cheia em seis dias.
Nesta quarta-feira, 29 de outubro de 2025, a lua crescente registra 44% de visibilidade. A fase atual inicia um período de iluminação crescente, com transição para lua cheia prevista em seis dias. Observações ocorrem em todo o território brasileiro, conforme dados astronômicos padrão.
Ciclo lunar e suas fases
O ciclo lunar segue a órbita da Lua ao redor da Terra, com duração média de 29,5 dias. As posições relativas entre Lua, Terra e Sol determinam as fases visíveis. O calendário de outubro de 2025 inclui datas específicas para cada etapa:
- Lua nova: 21 de outubro, às 9h25.
- Lua crescente: inicia em 29 de outubro, às 13h20.
- Lua cheia: 7 de novembro, às 0h47.
- Lua minguante: 13 de novembro, às 15h12.
Observação da lua crescente
A lua nova marca o início do ciclo, quando o satélite se posiciona entre a Terra e o Sol, tornando-se invisível a olho nu. Essa etapa dura poucos dias e precede o crescimento da iluminação. A fase crescente inicia o aumento visível e a porção iluminada expande gradualmente até atingir metade do disco lunar. O processo ocorre de forma contínua ao longo de cerca de sete dias. A visibilidade atinge 44% no dia 29, com diferenças na visualização entre os hemisférios.
Importância das fases lunares
Estudos da Nasa confirmam variações na aparência da lua por hemisfério. As marés oceânicas respondem à gravidade lunar em todas as fases. Além disso, a agricultura utiliza calendários lunares para plantio em períodos específicos, com pesquisas indicando correlações com ciclos biológicos. Plantas apresentam crescimento diferenciado em fases crescentes, e animais marinhos ajustam comportamentos reprodutivos às mudanças lunares. O ciclo completo abrange 29,5 dias em média e inclui oito subfases intermediárias, com o quarto crescente e o quarto minguante marcando metades exatas do disco iluminado. Observadores acessam informações atualizadas via observatórios, e a visibilidade varia conforme condições atmosféricas, sendo que cidades com pouca poluição luminosa oferecem melhores condições para visualização noturna.