Filha de Kelly Key compartilha trauma de infância ligado à Playboy da mãe

Suzanna Freitas revela situação constrangedora que marcou sua infância

Suzanna Freitas revelou trauma na infância devido à Playboy de sua mãe.

Trauma de infância exposto em entrevista

Suzanna Freitas, filha de Kelly Key, compartilhou um doloroso capítulo de sua trajetória em uma recente participação no programa ‘Nepograma’. A jovem revelou que sofreu um trauma de infância que a marcou profundamente por causa da Playboy de sua mãe, que foi levada para a escola por colegas quando ela tinha apenas seis anos.

Revisitação de um episódio constrangedor

Durante a conversa, Suzanna descreveu a situação, que ocorreu quando ela era apenas uma criança. “Lembro como se fosse ontem, porque realmente foi uma coisa que me traumatizou muito. O pior é que a Playboy da minha mãe ainda tem um ventilador e ela arreganhada”, disse, recordando o episódio que afetou seu bem-estar emocional na infância.

Constrangimento e exclusão

A jovem destacou que a situação foi trazida à tona por estudantes mais velhos, causando um momento extremamente constrangedor. A partir daquele dia, Suzanna passou a sentir vergonha e se percebeu excluída em várias ocasiões. “Eu morria de vergonha. Nunca era a que estava fazendo merda. Eu nunca era bonita. Eu nunca era escolhida”, revelou. Essa experiência foi um marco significativo em sua vida, afetando sua autoimagem e seus relacionamentos sociais.

Cicatrização ao longo do tempo

Apesar do impacto inicial, Suzanna mencionou que, com o passar dos anos, conseguiu lidar melhor com o trauma. “Aos poucos, com a idade crescendo, o trauma passou”, comentou, demonstrando como o tempo pode ajudar a curar feridas emocionais provocadas por experiências difíceis na infância.

Reflexão sobre a infância e sociedade

Essa confissão levanta questões sobre como a sociedade trata temas como a sexualidade e a exposição pública, especialmente quando envolve crianças. Suzanna refletiu sobre a inadequação de outros estudantes levarem uma revista adulta para a escola, questionando: “Por que uma criança de seis, sete anos está levando a Playboy para o colégio? Foi horrível”.

Conclusão

A participação de Suzanna no programa “Nepograma” não apenas revelou um aspecto vulnerável da sua infância, mas também nos convida a pensar sobre as implicações sociais e emocionais de situações similares. Seu relato é um lembrete do quanto experiências na infância podem marcar uma pessoa e a importância de tratar esses assuntos com sensibilidade.

Fonte: baccinoticias.com.br

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