Piloto busca superlicença e se destaca em nova trajetória
Dan Towriss, CEO da Cadillac, destaca que a vaga de Colton Herta na F1 não está garantida. Herta busca conquistar sua superlicença em 2026.
Dan Towriss, CEO da Cadillac, afirmou que a vaga de Colton Herta como piloto titular da equipe no futuro não está garantida. Herta está atualmente competindo na Fórmula 2 com o objetivo de conquistar sua superlicença até 2026, o que lhe permitiria competir na Fórmula 1 em 2027. Para isso, ele precisa acumular cinco pontos, totalizando os 40 exigidos pela FIA.
Desafios e oportunidades
Herta já tem experiência em competições europeias, tendo competido em categorias como a Fórmula MSA e a EuroFormula. Segundo Towriss, o retorno ao ambiente europeu é crucial não apenas para o desenvolvimento do piloto, mas também para mudar a forma como talentos americanos são preparados para o automobilismo.
Oportunidades e riscos
Towriss destacou que Herta demonstrou grande potencial, realizando muitos testes e horas no simulador. No entanto, ele lembrou que “nenhum assento está garantido” na Fórmula 1, e que Herta precisa respeitar o automobilismo europeu, reassumindo o aprendizado das pistas e dos pneus.
O papel de Herta na Cadillac
Em 2026, Herta atuará como piloto reserva da Cadillac, que contará com Valtteri Bottas e Sergio Pérez no grid. Essa experiência será fundamental para sua adaptação e desenvolvimento nas pistas. Herta, que já competiu em várias dessas pistas no início de sua carreira, precisa se acostumar novamente com os pneus e as exigências específicas da Fórmula 1.