Russell destaca apenas um time que não trocaria de carro com a Mercedes para a próxima temporada

George Russell afirma que a McLaren é a única equipe que não trocaria de carro com a Mercedes para a temporada de 2026 da Fórmula 1.

Em 3 de outubro de 2023, George Russell da Mercedes expressou sua confiança na equipe para a temporada de Fórmula 1 de 2026, destacando que apenas a McLaren não trocaria de carros com a Mercedes. A temporada promete ser marcada por mudanças radicais nos motores, que agora funcionarão com combustíveis sustentáveis e terão cerca de 50% de energia elétrica.

Mudanças nos motores e desafios à vista

As alterações nos motores são significativas, e Russell acredita que a Mercedes tem uma vantagem com seu novo motor de combustão interna (ICE). Contudo, essa superioridade pode ser desafiada se outra equipe desenvolver uma bateria mais eficiente. Adrian Newey, uma das figuras proeminentes na F1, discute que, embora os motores sejam essenciais, o chassi continuará a ser um fator importante na definição da classificação das equipes.

A competição em 2026

Russell mencionou que a McLaren é a única equipe que não trocaria de lugar com a Mercedes atualmente. A equipe se destacou nas últimas temporadas e pode ser uma das principais concorrentes, juntamente com a Ferrari, que também está investindo pesadamente em sua unidade de potência. Com a Audi entrando na competição e rumores de avanços em sua tecnologia, a próxima temporada promete ser um campo de batalha emocionante entre as equipes.

Expectativas e próximos passos

Enquanto a Mercedes se prepara para manter sua vantagem, a competição se intensifica. O foco agora está em como as equipes irão se adaptar às novas regras e se a McLaren, junto com outras equipes, será capaz de desafiar o domínio da Mercedes. Com a Aston Martin se transformando em uma equipe de fábrica, Lawrence Stroll acredita que a equipe pode projetar seu carro em torno de sua unidade de potência, criando uma vantagem aerodinâmica crucial. As expectativas são altas, e a temporada de 2026 pode redefinir o cenário da Fórmula 1.