Greta Thunberg detida por forças israelenses durante missão humanitária

Na noite de quarta-feira, 1º de outubro de 2025, a ativista sueca Greta Thunberg foi detida por forças navais israelenses enquanto a Flotilha da Liberdade se aproximava da Faixa de Gaza. A embarcação, composta por cerca de 500 ativistas e trabalhadores humanitários, tinha como objetivo entregar suprimentos à população palestina. O incidente ocorreu em meio a um clima de tensão, com a marinha israelense alegando que as embarcações estavam se aproximando de uma zona de combate ativa. Thunberg já havia sido deportada por Israel em junho, quando estava a bordo de uma outra embarcação de ajuda humanitária. O governo israelense afirmou que os detidos serão deportados após o feriado de Yom Kipur, e protestos contra a interceptação da flotilha ocorreram em várias cidades italianas e europeias.

Greta Thunberg foi detida por forças israelenses enquanto participava de uma missão humanitária na Flotilha da Liberdade.

Na noite de quarta-feira, 1º de outubro de 2025, a ativista sueca Greta Thunberg foi detida por forças navais israelenses enquanto a Flotilha da Liberdade se aproximava da Faixa de Gaza. A embarcação, composta por cerca de 500 ativistas e trabalhadores humanitários, tinha como objetivo entregar suprimentos à população palestina.

Detenção e contexto

As forças israelenses interceptaram várias embarcações da flotilha, alegando que estavam se aproximando de uma zona de combate ativa. Thunberg e outros membros da flotilha foram retirados de seus barcos e levados para um porto israelense. O Ministério das Relações Exteriores de Israel declarou que Thunberg e seus colegas estavam seguros e saudáveis.

Reações e protestos

O incidente gerou protestos em várias cidades europeias, incluindo Milão e Atenas, onde manifestantes se reuniram para condenar a ação israelense. A ativista já havia sido deportada por Israel em junho, em uma missão anterior de ajuda humanitária. O governo israelense anunciou que os detidos serão deportados após o feriado de Yom Kipur.

Implicações internacionais

O governo italiano confirmou a intervenção israelense e indicou que um navio da marinha italiana acompanhou a flotilha até uma certa distância. As autoridades israelenses argumentam que a flotilha representa um ato de provocação, enquanto os ativistas insistem que se trata de uma missão humanitária. As tensões na região continuam, com a situação em Gaza se agravando a cada dia.

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