Nova fase se inicia com a fusão das duas gigantes do setor pet.
A fusão entre Petz e Cobasi resultará no novo ticker AUAU3 a partir de janeiro de 2026.
A fusão das gigantes do setor de animais de estimação, Petz e Cobasi, está prestes a entrar em uma nova fase. A partir de 5 de janeiro de 2026, o ticker que representa a companhia na Bolsa de Valores mudará de PETZ3 para AUAU3, conforme anunciado pelo CEO Paulo Nassar durante entrevista ao Valor Econômico.
O cenário da fusão
A combinação de forças entre Petz e Cobasi já era esperada há mais de um ano, e finalmente obteve a aprovação do CADE, o Conselho Administrativo de Defesa Econômica, para prosseguir. Essa aprovação, embora tenha vindo com algumas condições, foi vista como um passo necessário para a conclusão do processo. De acordo com Nassar, a escolha do novo ticker foi feita para dar uma nova identidade à empresa, sem vincular diretamente ao nome de nenhuma das marcas.
Detalhes da operação
O fechamento oficial da operação está agendado para o dia 2 de janeiro de 2026. A partir dessa data, o novo ticker AUAU3 começará a ser negociado, marcando o fim da identificação anterior com PETZ3. A estrutura acionária das empresas será unificada, com a Petz se tornando uma subsidiária integral da Cobasi. Além disso, o capital social da Cobasi Investimentos será aumentado, e as ações da Petz serão incorporadas à nova estrutura.
Expectativas para o futuro
Após a fusão, Sergio Zimerman, ex-CEO da Petz, assumirá a presidência do conselho da nova companhia, enquanto Paulo Nassar seguirá como CEO. As empresas acreditam que a união trará eficiência e competitividade ao mercado, com planos de redução de preços e expansão de serviços. A expectativa é que essa nova etapa traga benefícios tanto para os acionistas quanto para os consumidores.
Com a fusão, ambas as companhias esperam não apenas fortalecer sua posição no setor de animais de estimação, mas também ampliar suas ofertas e melhorar a experiência dos clientes. O mercado está atento às mudanças que essa nova configuração trará, principalmente em termos de competitividade e inovação.
Fonte: www.moneytimes.com.br
