Crime ocorreu na Avenida Cuiabá e chocou a comunidade local.

Enteado é preso após matar padrasto a facadas em Sarandi, Paraná.

Homicídio em Sarandi: o crime e suas repercussões

Na noite de 23 de dezembro de 2025, a cidade de Sarandi, situada na Região Metropolitana de Maringá, foi palco de um crime que deixou a comunidade em estado de choque. Um homem, que foi identificado como padrasto do autor, foi brutalmente assassinado a facadas em plena Avenida Cuiabá. O ato violento foi cometido pelo enteado, que foi rapidamente detido pela Guarda Civil Municipal, que chegou ao local após o chamado de emergência.

Contexto do crime

As informações preliminares indicam que o enteado, cujo nome não foi divulgado, cometeu o homicídio em circunstâncias que ainda precisam ser apuradas. Testemunhas afirmam ter ouvido discussões antes do ataque, mas os detalhes exatos da dinâmica do crime ainda estão sendo investigados pela Polícia Civil. O primeiro contato da polícia foi feito logo após o crime, onde equipes de segurança encontraram a vítima já sem vida, apresentando múltiplos ferimentos.

Repercussão e investigação

Após o ataque, o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) foi acionado, mas ao chegar, constatou que o homem já estava em óbito. A arma do crime foi encontrada e está sob análise pericial. O local do crime foi isolado para permitir que a Polícia Científica realizasse a coleta de evidências e a documentação necessária. O corpo da vítima foi encaminhado ao Instituto Médico-Legal (IML) da região para a realização de exames necroscópicos.

A prisão do enteado em flagrante levanta questões sobre o que poderia ter motivado tal ato de violência, e a Polícia Civil já iniciou a coleta de testemunhos para entender melhor o contexto. O homem permanece detido e à disposição da Justiça, enquanto as investigações prosseguem na delegacia de Sarandi.

Esse caso trágico é mais um exemplo da crescente preocupação com a violência familiar no Brasil, que tem despertado debates sobre medidas de prevenção e apoio às vítimas. A comunidade local aguarda por respostas e um desfecho para essa situação alarmante.

Fonte: www.parana.jor.br

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