Ex-presidente enfrenta procedimento cirúrgico após problemas de saúde.
Bolsonaro foi internado para operação de hérnia inguinal na manhã de quinta.
Internação de Bolsonaro
O ex-presidente Jair Bolsonaro foi internado nesta quarta-feira, dia 24 de dezembro de 2025, para a realização de uma cirurgia de hérnia inguinal bilateral. O procedimento está agendado para ocorrer na manhã de quinta-feira, com início previsto para as 9h e duração estimada em quatro horas, sob anestesia geral.
Contexto da Internação
Bolsonaro, que atualmente cumpre pena na Superintendência da Polícia Federal, deixou o local para receber atendimento médico no hospital DF Star, em Brasília. O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes, autorizou a internação e determinou que dois policiais federais ficassem responsáveis pela segurança do ex-presidente durante sua estadia no hospital. Além disso, Moraes permitiu que a esposa de Bolsonaro, Michelle, o acompanhe durante o período de internação.
Detalhes da Cirurgia
Segundo a nota divulgada pelo hospital, Bolsonaro foi considerado apto para o procedimento após a realização de exames pré-operatórios, que incluíram avaliações cardiológicas e de risco cirúrgico. A equipe médica também mencionou que a necessidade de um bloqueio anestésico do nervo frênico será avaliada ao longo da internação, dependendo da evolução do quadro clínico do ex-presidente.
Bolsonaro enfrenta problemas de saúde desde o atentado que sofreu em 2018, o que resultou em várias cirurgias na região abdominal. Atualmente, ele apresenta um quadro de hérnia inguinal bilateral, que será tratado através da cirurgia programada.
Considerações Finais
A situação de Jair Bolsonaro, que se encontra em um momento delicado tanto na saúde quanto na esfera política, será acompanhada de perto pela imprensa e pela sociedade. A operação planejada é mais um capítulo em sua trajetória marcada por desafios e controvérsias. Aguardamos atualizações sobre sua recuperação e sobre as implicações que isso pode ter em sua situação legal e política.
Fonte: www.moneytimes.com.br