AMÃ – A Jordânia abriu suas portas para um seleto grupo de profissionais do turismo nesta segunda-feira (8), marcando o início de um famtour exclusivo com duração até 14 de setembro. O objetivo é apresentar os principais atrativos do país do Oriente Médio.

O dia inaugural foi dedicado a uma imersão na rica história e cultura da Jordânia. A manhã foi reservada para explorar dois importantes pontos turísticos: as ruínas de Jerash e o Castelo Ajloun. À tarde, o grupo visitou os hotéis Sulaf Luxury e Landmark, ambos situados na capital jordaniana.

Localizadas a cerca de 50 km ao norte de Amã, as ruínas de Jerash são um dos sítios arqueológicos romanos mais bem preservados do mundo. Jerash, outrora uma das cidades mais importantes da Decápolis, floresceu entre os séculos I e III d.C., antes de ser devastada por um terremoto em 749 d.C. A visita ao local é uma viagem no tempo, revelando influências romanas, gregas, bizantinas e islâmicas. Dentre os destaques das ruínas estão o Arco de Adriano, o Hipódromo , o Fórum Oval, a Rua das Colunatas e o Teatro Sul. O Templo de Ártemis, dedicado à deusa padroeira da cidade, também impressiona com suas colunas imponentes.

Já o Castelo Ajloun, erguido em 1184 d.C., situa-se na região norte da Jordânia, a 1.250 metros do nível do mar. Construído por ordem de Izz ad-Din Usama, general do líder islâmico Saladino, o castelo tinha como função primordial controlar as rotas comerciais e proteger a região contra invasões. Ao longo dos séculos, a estrutura foi ampliada e reforçada, resistindo a terremotos e mantendo-se em bom estado de conservação. O castelo apresenta quatro torres principais, muralhas imponentes, fossos, pontes levadiças, salas internas e passagens secretas, evidenciando a estratégia militar da época. Símbolo da resistência muçulmana, o Castelo Ajloun também serve como palco para eventos culturais.

Como forma de agradecimento pela hospitalidade, um prêmio foi entregue a um representante do Hotel Rotana.