Liam Lawson minimizou as dificuldades enfrentadas no Grande Prêmio da Itália, realizado em Monza. Apesar de um fim de semana desafiador, o piloto da Racing Bulls insiste que o desempenho da equipe não foi tão desfavorável quanto o resultado final sugere.
Lawson, que largou em 18º, cruzou a linha de chegada na 14ª posição. Ele atribui o resultado a uma combinação de fatores, incluindo as características únicas do circuito de Monza, conhecido por sua baixa carga aerodinâmica.
“Monza é um circuito muito único, de baixíssima carga aerodinâmica. Não acho que o carro estava necessariamente lento, mas em comparação com Zandvoort, não foi tão forte”, afirmou Lawson. O piloto também mencionou “uma cota de problemas” que afetaram seu desempenho, reiterando que a situação não foi tão grave quanto aparentou.
A etapa italiana marcou a segunda vez que Lawson correu em uma pista que já conhecia no circuito da Fórmula 1, após sua estreia como substituto de Daniel Ricciardo em 2023 no mesmo local. Ajustes realizados durante os treinos livres não produziram os resultados esperados, e um erro na qualificação impactou negativamente sua posição no grid.
Olhando para o futuro, Lawson deposita esperanças no Grande Prêmio do Azerbaijão, em Baku. Ele acredita que o traçado da pista, com suas curvas de 90 graus e a longa reta, pode ser mais adequado ao carro da Racing Bulls.
“Vamos rodar as simulações e tentar encontrar o melhor equilíbrio. No ano passado foi uma corrida difícil para a equipe, mas espero que este ano possamos ter um final de semana forte por lá”, concluiu Lawson, demonstrando otimismo para a próxima etapa do campeonato.