Lucielma Cardeal se pronuncia sobre acusações de perseguição a ex-noivo

Participante de 'Casamento às Cegas 50+' defende suas ações nas redes sociais

Lucielma Cardeal, participante de 'Casamento às Cegas 50+', se defendeu de acusações de perseguição ao ex-noivo, Mario Roberto.

Nesta sexta-feira (26/9), Lucielma Cardeal, participante de “Casamento às Cegas 50+”, se pronunciou pela primeira vez sobre as acusações de perseguição ao ex-noivo, Mario Roberto. Em suas redes sociais, ela negou insistir de forma excessiva em contatá-lo após ter sido bloqueada. Os dois passaram boa parte da 5ª temporada do reality como um casal, mas Lucielma não subiu ao altar no momento final, acreditando que Mario não estava completamente interessado. Após as gravações, a técnica em logística buscou entender o que havia dado errado, mas ele decidiu cortar os laços, afirmando que não gostaria de manter contato.

O desabafo de Lucielma

Lucielma admitiu em seu relato que tentou contatar Mario utilizando o celular de amigos e familiares. “Não satisfeita, eu mandei mensagem do telefone da minha filha. Ele bloqueou também. Aí começou a saga da loucura de tentar falar com ele de tudo quanto fosse jeito”, afirmou. A participante destacou que suas ações foram mal interpretadas como perseguição, ressaltando que buscava apenas entender a situação. Ela questionou Mario sobre por que ele não registrou um boletim de ocorrência se sentia realmente perseguido.

Repercussão entre os telespectadores

O caso ganhou destaque durante a exibição da atração, e alguns telespectadores consideraram as tentativas de Lucielma como perseguição. Em sua defesa, ela argumentou que suas ações não se configuram como perseguição, mas sim como uma busca por esclarecimento. “Mandar mensagem eu fiz, ok, procurar nas redes sociais, ok. Inclusive, fui à academia que ele mora, porém, meu carro ficou em um local onde é permitido. Não era privado”, explicou.

Clima tenso entre os ex-participantes

Lucielma finalizou seu desabafo enfatizando que o clima entre ela e Mario Roberto permanece tenso. “Falei para ele: ‘se você se sentiu perseguido, por que você não fez um boletim de ocorrência?’. Agora, eu tenho elementos não só para fazer um B.O. como ir além. Se ele quer dessa forma, infelizmente, vamos fazer da forma que ele quer. Beijos”.

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