Mãe é presa por tortura contra filha de 6 meses; padrasto está foragido

Agência

Ketlyn Di Cris Sampaio Vieira foi condenada a nove anos e quatro meses por tortura

Ketlyn foi condenada por torturar a filha de seis meses e foi presa; seu companheiro segue foragido.

Mãe é presa por tortura contra filha de seis meses

Ketlyn Di Cris Sampaio Vieira, de 28 anos, foi presa em Praia Grande, São Paulo, nesta terça-feira (2) após uma condenação definitiva por tortura contra sua filha de apenas seis meses, ocorrida em 2021. O caso chamou atenção devido à gravidade das lesões e ao histórico de maus-tratos da criança.

A condenação de Ketlyn resultou em uma pena de nove anos e quatro meses de prisão. Ela e seu companheiro, João Victor Calazans do Carmo, foram inicialmente detidos em março de 2021, quando levaram o bebê gravemente ferido a uma Unidade de Pronto Atendimento. O exame médico revelou fraturas em seis costelas e na clavícula da criança, evidenciando uma série de abusos prolongados.

Detalhes do caso e investigação

Na ocasião, Ketlyn tentou justificar os ferimentos alegando que eram resultado de uma queda ou reação à vacina. Contudo, a médica, percebendo a inconsistência das informações, acionou a polícia, levando à prisão imediata da mãe. Durante a investigação, familiares relataram que a criança já apresentava hematomas e lesões frequentes desde os três meses de idade. Um registro anterior de boletim de ocorrência por maus-tratos havia sido feito em janeiro de 2021.

Após a detenção, Ketlyn e João Victor foram soltos por um alvará em julho do mesmo ano, permitindo que eles respondessem ao processo em liberdade, uma vez que a criança passou a ser cuidada por familiares. Contudo, a situação mudou após a condenação definitiva, que levou a Justiça a expedir um mandado de prisão contra Ketlyn, que foi considerada foragida até ser capturada nesta terça.

Situação do padrasto

João Victor ainda está foragido e, assim como Ketlyn, foi condenado a nove anos e quatro meses de prisão. A sua permanência em liberdade tornava-se uma preocupação para as autoridades, que agora intensificam as buscas pelo padrasto da criança.

Reflexão sobre o caso

Os horrores relatados neste caso trazem à tona a importância de vigilância e proteção infantil, além da responsabilidade das autoridades em agir frente a denúncias de maus-tratos. A sociedade deve estar alerta para evitar que tragédias como esta se repitam.

Recentemente, outros casos semelhantes relembraram a gravidade da violência contra crianças e a urgência de políticas públicas eficazes para proteção e acolhimento de vítimas de maus-tratos.

Fonte: baccinoticias.com.br

Fonte: Agência

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