Entenda como a empresa fará a bonificação e o impacto no capital social.
Magazine Luiza anuncia aumento de capital de R$ 400 milhões e bonificação de 1 ação para cada 20.
O Magazine Luiza, uma das maiores redes de varejo do Brasil, anunciou um aumento de capital significativo que poderá transformar a estrutura de ações da empresa. O aumento, de R$ 400 milhões, foi aprovado pelo Conselho de Administração e terá impacto direto na bonificação aos acionistas.
O anúncio do aumento de capital
O aumento de capital será realizado por meio da emissão de 36.949.762 novas ações ordinárias, que serão distribuídas aos acionistas na proporção de 1 nova ação para cada 20 ações já possuídas. Isso significa que, ao final do pregão da B3 em 29 de dezembro de 2025, os acionistas poderão esperar um acréscimo em sua quantidade de ações, que será creditado em suas contas no dia 5 de janeiro de 2026.
Detalhes do processo de bonificação
A bonificação tem como base o saldo contábil da reserva de incentivos fiscais da empresa, conforme registrado em seu balanço patrimonial de 30 de setembro de 2025. O custo atribuído a cada ação bonificada foi definido em R$ 10,82550951208. A partir de 30 de dezembro de 2025, as ações serão negociadas na B3 sem o direito à bonificação.
Impactos financeiros e perspectivas futuras
Com essa movimentação, o capital social do Magazine Luiza passará de R$ 13.802.162.483,70 para R$ 14.202.162.483,70, aumentando o número total de ações de 738.995.248 para 775.945.010. Essa estratégia visa não apenas fortalecer a posição da empresa no mercado, mas também proporcionar maior liquidez e atratividade para os investidores, refletindo uma visão otimista sobre o futuro da companhia no competitivo setor de varejo.
A ação do Magazine Luiza continua sendo um dos pontos focais para investidores que buscam oportunidades no mercado de ações, especialmente em um cenário econômico desafiador. O aumento de capital e a bonificação são vistos como passos positivos e estratégicos para assegurar o crescimento e a sustentabilidade da empresa a longo prazo.
Fonte: www.moneytimes.com.br
