Sobrinha de Jorge Fernando reflete sobre perdas e novos começos
Maria Carol Rebello compartilha como a arte a ajudou a lidar com o luto por suas perdas familiares.
A atriz Maria Carol Rebello, aos 42 anos, está vivendo um momento de renascimento em sua carreira, marcado pelo retorno à televisão e pela criação de um documentário sobre sua família. Este período vem após uma fase de luto profundo, com a perda de seu tio, o renomado diretor Jorge Fernando, sua avó Hilda Rebello e seu irmão João Rebello. Maria destaca que expressar o luto através da arte tem sido uma forma de cura e transformação.
Recomeços na carreira
Maria Carol retorna à televisão como Olga na nova novela “Êta Mundo Melhor!”, sequência de “Êta Mundo Bom!”, e celebra o lançamento do documentário “Fôlego – Até Depois do Fim”, que revisita a trajetória de sua família artística. A ideia de criar o filme surgiu após as perdas significativas em sua vida. O documentário, que contará com a participação de personalidades como Xuxa e Fernanda Montenegro, busca resgatar memórias e promover a reflexão sobre o legado artístico da família.
Desafios da produção
Produzir um documentário sobre a própria família é uma tarefa delicada. Maria Carol menciona a importância de equilibrar a emoção com a objetividade, e para isso, ela escolheu Candé Salles como diretor, alguém com quem tem um laço emocional profundo. A conexão entre eles facilita a construção de uma narrativa que traz à tona memórias afetivas e significativas.
Legado e aprendizado
Maria reflete sobre o legado deixado por seu tio, Jorge Fernando, ressaltando sua contribuição à teledramaturgia e à arte brasileira. Ela menciona que cresceu em um ambiente onde a arte era central e que isso influenciou sua formação como artista. Além de atuar, Maria trabalha nos bastidores, produzindo e dirigindo projetos que a conectam com suas raízes familiares e sua paixão pela arte.
Conclusão
O retorno de Maria Carol às novelas e sua jornada na produção de um documentário são exemplos de como a arte pode servir como um meio de lidar com a dor e encontrar força em momentos difíceis. Com seu trabalho, ela não apenas honra a memória de seus familiares, mas também inspira outros a expressar suas próprias histórias e experiências através da arte.