A recente história envolvendo Junno Andrade, marido da apresentadora Xuxa Meneghel, e sessões de massagem tântrica em São Paulo despertou a curiosidade sobre essa prática. Uma profissional relatou que Junno negociou um desconto em um atendimento descrito como “vivência tântrica”, com o valor original de R$ 450. Mas afinal, o que significa essa “vivência”?
A vivência tântrica se propõe a ir além do prazer físico, buscando estimular o crescimento emocional e espiritual. O objetivo é auxiliar o participante a se conhecer melhor, a aceitar suas vulnerabilidades e a explorar a conexão humana de forma mais intensa.
Existe também a modalidade “vivência mútua”, que se caracteriza por ser interativa. Nela, a sessão começa com uma massagem terapêutica tradicional, e em um determinado momento, o cliente passa a repetir no corpo da terapeuta os mesmos movimentos que recebeu. Essa dinâmica transforma a experiência em algo participativo, sensorial e, para alguns, excitante.
A massagem tântrica em si, inspirada na filosofia oriental do tantra, utiliza a energia sexual como ferramenta para o autoconhecimento. A técnica envolve toques suaves e ritmados, que podem incluir zonas erógenas, e pode ser combinada com respiração e meditação para potencializar as sensações.
Entre os benefícios relatados da massagem tântrica estão o aumento da sensibilidade sexual e orgasmos mais intensos, redução do estresse e alívio da ansiedade, reconexão com emoções e fortalecimento do autoconhecimento, e equilíbrio energético, com liberação de bloqueios.
A prática, embora cercada de tabus, é reconhecida por seus efeitos terapêuticos e transformadores. No caso específico, a massagista alegou que a “vivência” oferecida a Junno incluiria um “final feliz”, termo usado para se referir a um desfecho sexual ao final da sessão.
Até o momento, não houve manifestação pública sobre o assunto por parte de Xuxa ou de Junno Andrade.