A preocupação da sobrinha do ex-presidente com o futuro político dos EUA.
Mary Trump, sobrinha do ex-presidente, faz alertas sobre a sua presidência e suas implicações.
Mary Trump, sobrinha do ex-presidente Donald Trump, tem levantado preocupações sérias sobre o impacto da sua presidência na política americana. Em uma conversa recente, ela expressou que desde que Trump retornou ao cargo, ele tem atuado de maneira alarmante para moldar o país conforme suas próprias diretrizes.
A influência de Mary Trump na política
Mary Trump, filha de Fred Trump Jr., é uma das poucas vozes críticas dentro da família Trump. Em suas declarações, ela destaca o uso de recursos públicos para promover uma agenda que, segundo ela, desvirtua a democracia e aumenta a tensão entre os cidadãos que se opõem a essa visão. Essa opinião foi compartilhada em seu Substack, “The Good in Us”, onde discute frequentemente a política e as dinâmicas familiares.
O cenário atual do Partido Republicano
Recentemente, a crítica à administração Trump tem se intensificado, mesmo entre os republicanos. Apesar de uma aprovação alta entre os membros do partido, com 84% expressando apoio em uma pesquisa recente, alguns congressistas começaram a se distanciar da figura do ex-presidente. Um exemplo é a congressista Marjorie Taylor Greene, que, embora uma apoiadora fervorosa, tem feito críticas em relação a certas questões, como a gestão dos arquivos de Epstein.
A resposta de Trump e o futuro político
Enquanto isso, Trump continua a desferir ataques contra a mídia e críticos, alegando que as pesquisas são tendenciosas. Ele mantém uma presença forte nas redes sociais, onde se comunica diretamente com seus apoiadores. Com as próximas eleições de meio de mandato se aproximando, as tensões dentro do partido podem influenciar o cenário político de 2026.
Mary Trump parece determinada a manter sua posição de crítica em relação ao ex-presidente, e suas observações podem muito bem refletir um clima de mudança dentro da política americana, onde a lealdade ao ex-presidente pode começar a ser questionada à medida que se aproximam novas eleições.
Fonte: www.newsweek.com