Médica se recusa a atender bebê reborn gripado

com cor. A relação emocional com os Bebês Reborn

Caso inusitado ocorreu em Várzea Grande (MT)

Uma médica se surpreendeu ao ser chamada para atender um bebê reborn gripado em Várzea Grande (MT).

Na noite de domingo (26 de outubro de 2025), a médica Érika Baldo, que estava de plantão na UPA do Ipase, em Várzea Grande (MT), deparou-se com um “paciente” inusitado: um bebê reborn, um boneco hiper-realista, que a jovem alegou estar gripado. A surpresa ocorreu por volta das 18h50, quando a médica foi chamada para atender o caso.

A situação inusitada

Ao chegar ao local, Érika foi avisada pela equipe de enfermagem sobre a natureza do “paciente”, mas inicialmente não acreditou. Ela encontrou a “mãe”, uma mulher na casa dos 20 anos, com o bebê embalado em uma coberta no colo. Ao perceber que era um boneco, a médica explicou que não poderia atender sem registro civil ou cartão do SUS, e ficou em choque com a situação.

Preocupação com a saúde mental

Além do bebê reborn, a mulher estava acompanhada da mãe, que apresentava sintomas gripais. Érika considerou a possibilidade de um surto psiquiátrico, cogitando encaminhar a jovem ao CAPS, mas a unidade não estava disponível. Após a negativa de atendimento, a mulher deixou a UPA contrariada.

Considerações finais

A médica enfatizou que, mesmo em casos incomuns, a saúde mental dos pacientes deve ser uma preocupação, e a situação trouxe à tona a importância de se considerar o contexto de cada atendimento.

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