Dados econômicos recentes nos Estados Unidos apontam para um enfraquecimento do mercado de trabalho, o que intensificou as expectativas de que o Federal Reserve (FED), o banco central americano, possa vir a reduzir as taxas de juros. Essa perspectiva impactou os mercados globais, influenciando o comportamento de commodities e moedas.

O petróleo registrou uma queda superior a 2%, em um contexto de possível aumento na produção por parte da Opep+, a Organização dos Países Exportadores de Petróleo e seus aliados. Essa retração nos preços do petróleo exerceu pressão sobre o setor de energia. Em contrapartida, o setor de tecnologia impulsionou os índices Nasdaq e S&P 500, demonstrando um desempenho positivo.

No Brasil, o Ibovespa apresentou um recuo de 0,34%, situando-se em 139 mil pontos. Paralelamente, o dólar americano apresentou desvalorização frente ao real, cotado a R$ 5,45.

A agenda econômica do dia inclui a divulgação de dados relevantes, como a balança comercial brasileira, os números do varejo na zona do euro e indicadores de emprego e serviços nos Estados Unidos. Estes dados serão cruciais para avaliar o cenário econômico global e suas possíveis implicações nas políticas monetárias futuras.