Casos de intoxicação aumentam e investigações prosseguem.
São Paulo registra 11ª morte por ingestão de bebida alcoólica adulterada com metanol, e investigações continuam.
Consequências trágicas da intoxicação por metanol
A 11ª morte por ingestão de bebidas alcoólicas adulteradas com metanol em São Paulo coloca em evidência um problema de saúde pública alarmante. A mais recente vítima é um homem de 62 anos de São Bernardo do Campo, que faleceu em 2 de dezembro, após um mês de internação. Este caso destaca a gravidade da situação, com 51 casos de intoxicação já confirmados.
O cenário de intoxicação por metanol
A intoxicação por metanol é uma questão crescente em São Paulo, levando a investigações rigorosas. A prefeitura informa que, apesar das interdições preventivas em quatro estabelecimentos, a origem da bebida consumida pela vítima ainda não foi identificada. Um dos locais, no bairro Taboão, permanece sob restrição para a venda de bebidas destiladas.
Investigações em curso e prisões
A Polícia Civil está ativamente investigando a cadeia de produção e distribuição das bebidas adulteradas, resultando na prisão de 46 indivíduos envolvidos na falsificação e adulteração. Somente em 2025, o número de detenções relacionadas a esse esquema subiu para 66. Além disso, as autoridades apreenderam milhares de garrafas, vasilhames e outros materiais utilizados na prática criminosa.
Riscos da ingestão de metanol
Especialistas alertam que o metanol, substância tóxica usada apenas para fins industriais, pode causar sérios danos à saúde, incluindo cegueira, convulsões e até a morte. A recomendação é que qualquer pessoa que apresente sintomas após consumir bebidas de origem desconhecida busque atendimento médico imediato.
As consequências dessa crise de saúde pública ressaltam a importância de uma vigilância contínua e da conscientização sobre os perigos das bebidas adulteradas.
Fonte: baccinoticias.com.br
Fonte: reprodução/redes sociais



