Partidos se mobilizam em busca de aliados para a disputa majoritária
Contexto eleitoral se intensifica com disputas silenciosas por vagas de vice em 2026.
Com a proximidade do final do ano e a janela de transferências se aproximando, a busca por vice na eleição de 2026 se intensifica, refletindo movimentações estratégicas que ocorrem nos bastidores políticos. Os partidos estão se articulando, e figuras como Beto Preto e Ulisses Maia estão em destaque nas conversas sobre possíveis candidaturas.
A pressão para formar alianças está evidente, especialmente no PSD, onde Beto Preto é sugerido como um candidato a vice para Guto Silva. Além dele, Ulisses Maia, ex-prefeito de Maringá, tem se destacado pelo trabalho na Secretaria de Planejamento e também é visto como um potencial aliado para a majoritária. Assim, os partidos consultam seus membros e avaliam quais nomes podem somar forças em uma eventual candidatura.
Outro nome em pauta é o do ex-prefeito de Cascavel, Leonaldo Paranhos, do PL. No entanto, há especulações de que o ex-prefeito de Londrina, Marcelo Belinati, que atualmente está no Progressistas, poderia migrar para outra legenda aliada ao PSD, o que complicaria ainda mais a escolha. A troca de partidos é uma estratégia comum, e os líderes políticos estão atentos a essas movimentações para evitar surpresas indesejadas.
O MDB também está atento a essa corrida, com Renato Adur despontando como uma opção viável para a vice. A ideia de escolher Rafael Greca (PSD) foi considerada, mas ele não é unanimidade entre os membros do partido de Carlos Massa Ratinho Junior. Greca, que já foi lembrado para a vaga, parece estar absorvendo a pressão e pode não ser a escolha mais popular entre os aliados.
É importante notar que o processo de definição do candidato a vice no PSD deve se estender até julho ou agosto, similar ao que ocorreu em 2018, quando Darci Piana foi anunciado apenas próximo da data das eleições. As articulações políticas estão em ritmo acelerado, e qualquer vacilo pode resultar em novas candidaturas surgindo do nada, influenciando o cenário político.
Por fim, o lema que prevalece é que a vigilância é crucial. Com potencialidades de novos nomes emergindo rapidamente, os partidos precisam ser ágeis e estratégicos. O resultado dessas movimentações irá moldar não apenas a eleição de 2026, mas também as futuras relações entre os partidos em um cenário político já tão dinâmico. Assim, os próximos meses prometem ser decisivos para as eleições, enquanto os partidos buscam garantir as melhores opções para suas candidaturas.
Fonte: blogdotupan.com.br
Fonte: Felipe Henschel/AEN


