A suspeita foi detida após denúncias de venda irregular de medicamentos via redes sociais
Uma mulher de 44 anos foi presa por vender canetas emagrecedoras sem autorização no Paraná.
Prisão de mulher por venda de canetas emagrecedoras em Ivaiporã
Uma mulher de 44 anos foi presa em flagrante na tarde de segunda-feira (10) em Ivaiporã, no Norte do Paraná, por comercializar canetas emagrecedoras de forma ilegal. A ação foi realizada pela Polícia Civil do Paraná (PCPR) após investigações que tiveram início a partir de uma denúncia feita pela Vigilância Sanitária local.
Denúncia e investigações sobre a venda irregular
As apurações indicaram que a mulher estava vendendo um medicamento à base de tirzepatida, conhecido por seu uso em emagrecimento, de maneira fracionada e sem a devida autorização. O delegado Erlon Ribeiro, responsável pela investigação, destacou que o produto havia sido introduzido no Brasil de forma irregular e estava armazenado sem controle técnico adequado, o que representa um grave risco à saúde pública.
Apreensão de medicamentos e detenção
Durante o cumprimento de um mandado de busca e apreensão na residência da suspeita, os policiais encontraram seis frascos do medicamento guardados na geladeira. Diante da evidência, a mulher foi autuada em flagrante e, posteriormente, liberada após o pagamento de fiança. Essa situação ilustra os riscos associados à venda de medicamentos sem supervisão apropriada.
Riscos e orientações da PCPR
A Polícia Civil do Paraná alerta que a venda de medicamentos por pessoas não autorizadas pode trazer sérios riscos à saúde da população. Para garantir a segurança e a eficácia dos medicamentos, a PCPR recomenda que a população adquira produtos apenas em farmácias e estabelecimentos devidamente regularizados. Essa medida é fundamental para evitar complicações de saúde e garantir que os medicamentos consumidos sejam seguros e eficazes.
Conclusão
A ocorrência ressalta a importância da vigilância em relação à comercialização de medicamentos e a necessidade de denúncias quando houver suspeitas de irregularidades. A PCPR continua seu trabalho de fiscalização e alerta a população sobre os perigos da automedicação e da compra de medicamentos em locais não autorizados. A saúde pública deve ser sempre uma prioridade, e a colaboração da comunidade é essencial para combater práticas ilegais que possam comprometer o bem-estar de todos.
Fonte: nossodia.com.br