Mulher leva bebê reborn com gripe para UPA, que nega atendimento

Esra Bilgin/Anadolu Agency via Getty Images

Caso gerou polêmica sobre o uso de bonecos reborn em unidades de saúde

Mulher levou um bebê reborn à UPA em Várzea Grande, mas atendimento foi negado.

Mulher leva bebê reborn à UPA

Na manhã de 28 de outubro de 2025, em Várzea Grande (MT), uma jovem foi à Unidade de Pronto Atendimento (UPA) do Ipase com um bebê reborn alegando que a ‘criança’ apresentava sintomas gripais. A keyphrase “bebê reborn” se destaca nessa situação polêmica.

A negativa do atendimento

Ao ser abordada pela equipe médica, a pediatra constatou que o objeto era um boneco e explicou que não poderia realizar o atendimento por falta de documentação adequada, como registro civil ou cartão do SUS.

Repercussões e debates

O incidente gerou reações nas redes sociais, levantando questionamentos sobre a necessidade de regulamentações sobre o uso de bonecos reborn em hospitais e unidades de saúde. A insatisfação da mulher ao deixar a UPA foi notável, refletindo a controvérsia em torno do assunto.

Conclusão

Os debates sobre a aceitação e os limites do uso de bonecos reborn nas unidades de saúde continuam, à medida que mais casos semelhantes podem surgir.

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