Natal Sob a Aurora Boreal: um romance que encanta mesmo os céticos do gênero

'Stranger Things 5'

Filme natalino da Netflix conquista com sua abordagem delicada e emocional

Filme 'Natal Sob a Aurora Boreal' se destaca entre as produções natalinas por sua narrativa sincera e tocante.

Natal Sob a Aurora Boreal: um filme que encanta até os céticos

Em meio à avalanche anual de filmes natalinos que chegam ao streaming, ‘Natal Sob a Aurora Boreal’ se destaca por sua narrativa emocionante. Dirigido por Ernie Barbarash e estrelado por Jill Wagner e Jesse Hutch, o filme traz elementos clássicos do Natal, como neve e romance, mas apresenta uma profundidade que conquista até aqueles que costumam torcer o nariz para as tramas de fim de ano.

A trama sensível e envolvente

O enredo do filme não tem pressa, valorizando pequenos gestos e a complexidade das memórias. A protagonista, Erin, é uma autora e historiadora que enfrenta um bloqueio criativo. Pressionada por prazos e expectativas, decide passar o Natal com seu pai, Doug, na pequena cidade de Aurora, famosa pela aurora boreal. Essa viagem também tem um propósito importante: decidir o futuro da casa da família, repleta de recordações da mãe.

A cidade como um personagem

A ambientação da cidade é um aspecto crucial do filme. Aurora é retratada como um ambiente vivo, cheio de ruas decoradas, cafés acolhedores e trilhas nevadas. Essa atmosfera acolhedora ajuda Erin a revisitar sua identidade, enquanto ela descobre mais sobre si mesma em meio à vida cotidiana da cidade.

Romance discreto e emocional

Trevor, o guia turístico da cidade, interpretado por Jesse Hutch, não apenas apresenta a Erin as belezas locais, mas também a ajuda a enxergar a cidade sob uma nova perspectiva. O romance entre eles se desenvolve de maneira discreta e cálida, evitando reviravoltas escandalosas. O encanto do filme está nos detalhes: conversas durante caminhar, momentos de silêncio e a beleza sutil da aurora boreal.

Relação pai e filha

Doug, vivido por Bruce Boxleitner, é uma ponte entre Erin e seu passado. Os conflitos dele são sutis, mas intensos, enquanto ele tenta lidar com a perda da esposa e a pressão de ver a filha se distanciar de suas raízes. As conversas entre pai e filha são impregnadas de significado, revelando a profundidade de suas emoções e a dificuldade em se despedir do passado.

Conclusão: um filme que abraça o Natal

‘Natal Sob a Aurora Boreal’ não tenta reinventar o gênero, mas sim abraça suas convenções de maneira honesta. O desfecho é sereno e realista, refletindo a reunião familiar e a aceitação de um novo começo. A produção se destaca por sua capacidade de tocar o coração do espectador, tornando-se uma excelente opção para quem busca um filme natalino diferente e especial.

Fonte: www.purepeople.com.br

Fonte: 'Stranger Things 5'

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