PCPR e PCSP realizam operação para capturar suspeito de execução

Na manhã desta terça-feira (30), a Polícia Civil do Paraná (PCPR) e a Polícia Civil do Estado de São Paulo (PCSP) realizaram uma operação em São José dos Pinhais, visando a captura de Umberto Alberto Gomes, suspeito de participar da execução do ex-delegado-geral da PCSP, Ruy Ferraz Fontes, ocorrida em 15 de setembro. Durante a abordagem, Gomes reagiu e acabou sendo morto. O secretário da Segurança Pública, Hudson Leôncio Teixeira, destacou a importância da cooperação entre as duas polícias para a captura de criminosos que tentam se esconder no Paraná.

A operação conjunta entre as polícias civil do Paraná e de São Paulo resultou na morte de um suspeito em São José dos Pinhais.

Nesta terça-feira (30), em São José dos Pinhais, na Região Metropolitana de Curitiba, a Polícia Civil do Paraná (PCPR) e a Polícia Civil do Estado de São Paulo (PCSP) deflagraram uma operação para prender Umberto Alberto Gomes, um dos suspeitos de participar da execução do ex-delegado-geral da PCSP, Ruy Ferraz Fontes, em 15 de setembro. Durante a abordagem, o homem disparou contra os policiais e foi morto, sem deixar feridos entre os agentes.

A importância da ação conjunta

O secretário da Segurança Pública, Hudson Leôncio Teixeira, ressaltou a relevância da ação integrada entre as polícias, afirmando que “essa operação demonstra a força do trabalho integrado”. Ele enfatizou que o objetivo é garantir que criminosos não encontrem abrigo no Paraná.

Investigações e abordagem

Após a troca de informações de inteligência, a PCPR identificou que Gomes estava em fuga no Paraná desde 25 de setembro. As investigações levaram os policiais até um apartamento onde ele se escondia, permitindo que a operação fosse realizada de forma técnica e precisa, conforme relatou o delegado Thiago Teixeira.

Continuidade das investigações

A investigação sobre a execução do ex-delegado-geral continua sob a responsabilidade da PCSP, que está comprometida em esclarecer todos os detalhes do caso e trazer os responsáveis à justiça.

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