Polícia Civil se defende de acusações no caso Gugu Hawaiano

Investigação aponta indícios de envolvimento do cantor com atividades ilícitas

A Polícia Civil rebate acusações de agressão no caso do funkeiro Gugu Hawaiano, preso em operação na Cidade de Deus.

A Polícia Civil do Rio de Janeiro apresentou, neste sábado (27/9), sua versão sobre a prisão do funkeiro Gugu Hawaiano, que ocorreu em 19 de setembro. O artista foi alvo de denúncias de agressão policial, mas a corporação alega que agentes foram atacados por traficantes durante a operação na Cidade de Deus.

Envolvimento com atividades ilícitas

A Comissão de Defesa dos Direitos Humanos e Cidadania da Assembleia Legislativa do Rio (CDDHC) denunciou a suposta agressão contra Gugu. Uma foto anexada ao ofício mostra o cantor caído no chão, cercado por policiais armados. Contudo, a Polícia Civil informou que durante a operação, os policiais foram atacados com armas de grosso calibre enquanto traficantes fugiam em direção ao bar de propriedade do artista. Imagens de drone mostraram os criminosos entrando no local sem drogas, mas dentro do bar foi encontrada uma grande quantidade de entorpecentes.

Histórico criminal

Segundo as autoridades, o bar funcionava como ponto de tráfico e Gugu, que se apresentava como vítima, estava diretamente envolvido com a atividade criminosa. Ele já havia sido preso anteriormente por receptação de veículos e violência doméstica, e agora foi flagrado em conexão com criminosos armados. A investigação continua, com a Polícia Civil reforçando seu compromisso no combate à criminalidade.

Detalhes da prisão

O funkeiro Júlio César Minilesk Ferreira, conhecido como Gugu Hawaiano, foi detido durante a operação na Cidade de Deus e, após prestarem depoimento na Delegacia de Homicídios da Capital, foi liberado no mesmo dia. As investigações seguem sob apuração para garantir a segurança da população.

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