Na noite de sexta-feira (26), um homem de 50 anos foi baleado por um policial civil dentro do banheiro do Barbaran Ucrânia, em Curitiba, após uma discussão entre eles. O cliente está internado na UTI do Hospital Evangélico em estado gravíssimo. O dono do bar criticou a atitude do policial e o presidente da Abrabar questionou a presença policial em locais de risco. A apuração do caso está em andamento.
Um homem de 50 anos foi baleado por um policial civil em Curitiba, na noite de sexta-feira (26). O cliente está internado em estado gravíssimo após a discussão que antecedeu o disparo.
Na noite de sexta-feira (26), em Curitiba, um homem de 50 anos foi baleado por um policial civil dentro do banheiro do Barbaran Ucrânia, após uma discussão entre eles. O cliente, que está internado na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) do Hospital Evangélico, corre risco de morte.
Fato e impacto
O incidente ocorreu na fronteira entre os bairros Centro e Batel. Testemunhas relataram que a discussão entre o cliente e o policial foi banal, mas que resultou em dois disparos, um dos quais atingiu o peito da vítima. A situação gerou correria entre os presentes, levando à chamada de uma ambulância do Siate que socorreu o homem em estado gravíssimo. O policial permaneceu no local após os disparos e foi abordado por investigadores da Delegacia de Homicídios e do COPE.
Reações e críticas
O dono do bar, Igor Baran, expressou sua indignação, afirmando que o policial agiu de maneira irresponsável, pois havia consumido bebidas alcoólicas antes do incidente. Fábio Aguayo, presidente da Abrabar, criticou a mobilização policial, sugerindo que os agentes deveriam estar nas ruas, cuidando da segurança da população. Ele enfatizou a importância de uma postura rigorosa por parte das autoridades diante de situações como esta.
O que vem a seguir
A Secretaria de Segurança Pública e a Polícia Civil foram contatadas pelo Portal Nosso Dia, que aguarda respostas sobre a investigação em andamento. A apuração do caso é essencial para garantir a segurança e a confiança da população nas autoridades.