Homem foi preso após simular exorcismos para abusar de fiéis.

Líder religioso foi preso em Uberlândia por abusar de três fiéis durante rituais.

Líder religioso acusado de estupro de vulnerável em Uberlândia

Um líder religioso de 46 anos foi preso na última sexta-feira (05) na zona rural de Uberlândia, Minas Gerais, sob a acusação de ter cometido estupro de vulnerável. Entre as vítimas estão uma jovem de 22 anos e duas adolescentes, de 12 e 14 anos. O individuo, que estava foragido, foi detido após uma denúncia que levou a polícia até ele.

A metodologia dos abusos durante os rituais

As investigações revelaram que o homem fingia exorcizar entidades durante sessões religiosas, utilizando essa prática para abusar das mulheres. As vítimas relataram que os abusos ocorriam em uma sala designada para rituais, onde a confiança era estabelecida. Segundo a delegada Daniela Novais, duas das vítimas são irmãs e a terceira é amiga delas, o que agrava a situação e expõe a vulnerabilidade das jovens.

Histórico criminal do suspeito

O líder religioso não é novo no sistema penal. Ele já possuía antecedentes por importunação sexual, tendo sido preso em flagrante duas vezes, no ano de 2021. Agora, com a nova acusação de estupro e estupro de vulnerável, ele enfrentará processos judiciais ainda mais sérios. O homem foi encaminhado para a Penitenciária Professor Jacy de Assis, onde cumprirá a detenção até que seu caso seja decidido.

Consequências e repercussões

A prisão deste líder religioso ressalta a necessidade de atenção e proteção para com as vítimas de abusos, especialmente em contextos de vulnerabilidade. A Delegacia da Mulher reforçou a importância de denunciar esses casos, destacando que muitos crimes de natureza semelhante ainda ocorrem sob a fachada de práticas religiosas.

Com este caso, espera-se que mais vítimas se sintam encorajadas a procurar ajuda e que as autoridades continuem a investigação para garantir que justiça seja feita. Não se deve permitir que abusos perpetrados em nome da religião continuem a se perpetuar impunemente.

Fonte: baccinoticias.com.br

Fonte: Reprodução / TV Integração