Prio (PRIO3) apresenta resultados sólidos e perspectivas otimistas

Resultados do terceiro trimestre de 2025 e recomendações de compra

Prio (PRIO3) mostrou resultados em linha com o esperado no 3T25, com analistas recomendando a compra das ações.

No dia 5 de outubro de 2025, os analistas do mercado financeiro demonstraram otimismo em relação à Prio (PRIO3), recomendando a compra das ações após a divulgação de resultados do terceiro trimestre que estavam em linha com as expectativas. As ações da companhia subiram R$ 37,33, 1,58%, refletindo uma tendência positiva no setor, apesar da queda do petróleo no mercado internacional.

Expectativas e Reavaliações

O Bradesco BBI elevou o preço-alvo para R$ 62, destacando a eficiência operacional da Prio e sua capacidade de geração de caixa superior a US$ 2 bilhões a partir de 2027. A corretora apontou que a companhia permanece como sua top pick no setor, com menor custo de manutenção por barril e crescimento já contratado para 2026.

Catalisadores Importantes

A Genial Investimentos identificou dois catalisadores importantes se aproximando para a Prio. O primeiro é a entrada em operação do campo de Wahoo, prevista para o primeiro trimestre de 2026, que deve trazer uma forte diluição dos custos operacionais. O segundo é a consolidação do controle integral de Peregrino, que abrirá espaço para sinergias e melhorias de margem a partir do segundo semestre do próximo ano.

Produção e Resultados

Em relação à produção, a Prio reportou 90 mil barris de óleo equivalente por dia em outubro, uma alta de 26% na comparação mensal. Apesar da melhora, a produção foi afetada por restrições operacionais nos campos de Albacora Leste e Frade. O Ebitda da empresa no 3T25 somou US$ 335 milhões, e a receita foi impactada pelo acúmulo de estoques, subindo 22%, a US$ 607,2 milhões. No entanto, o lifting cost aumentou para US$ 17/barril, refletindo a paralisação no campo de Peregrino. O lucro líquido foi de US$ 91,7 milhões, uma queda de 44% em relação ao mesmo período do ano passado.

Fonte: www.moneytimes.com.br

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