Manifestações exigem justiça e fim da violência
Após o assassinato do prefeito Carlos Manzo, a população de Morelia se manifestou em busca de segurança e justiça.
Na segunda-feira (3), manifestantes entraram em confronto com a polícia em Morelia, no México, após o assassinato do prefeito de Uruapan, Carlos Manzo, ocorrido no sábado (1º) durante uma celebração do Dia dos Mortos. Os protestos refletem a insatisfação da população, que exige justiça e o fim da violência na região.
Contexto do assassinato
Carlos Manzo foi assassinado a tiros durante uma celebração pública em Uruapan, cidade marcada por conflitos entre cartéis e uma onda de violência crescente. Ele era um prefeito independente que frequentemente pedia apoio federal para combater o crime organizado. O assassinato gerou revolta e manifestações em várias cidades do estado de Michoacán.
Reações da população
Os manifestantes se reuniram em frente ao palácio do governo de Michoacán, gritando palavras de ordem e exigindo mudanças. Um manifestante, que preferiu não se identificar, expressou o sentimento geral: “Estamos cansados como povo”. A violência e a insegurança têm sido tema de preocupação crescente no México, levantando questões sobre a eficácia das medidas de segurança implementadas pelas autoridades.
O papel das autoridades
Além do assassinato de Manzo, o estado de Michoacán tem enfrentado uma série de embates entre autoridades e grupos armados, como os ocorridos em Sinaloa. A situação exige uma resposta rápida e eficaz das autoridades para restaurar a confiança da população e garantir a segurança nas comunidades afetadas.
