Bilionário pede cancelamento do serviço de streaming

Ações da Netflix caem 2% após Elon Musk instar usuários a cancelarem o serviço.

Aos 52 anos, Elon Musk, proprietário da Tesla, se uniu a uma campanha conservadora contra a Netflix, instando seus seguidores a cancelarem suas assinaturas. Na quarta-feira, as ações da Netflix caíram 2% e, nesta quinta-feira (2), a tendência se repetiu na bolsa americana. Musk, que é a pessoa mais rica do mundo, fez suas declarações no contexto de uma crítica direcionada às políticas de diversidade da plataforma.

Críticas e repercussões

O movimento contra a Netflix, iniciado pela conta conservadora Libs of TikTok, destaca a série ‘Dead End: Paranormal Park’, cujo criador, Hamish Steele, foi alvo de comentários negativos por sua postura em relação a figuras conservadoras. Musk compartilhou postagens que pediam o cancelamento do serviço, alegando que isso beneficiaria as crianças. Essa ação gerou uma significativa reação nas redes sociais, resultando em um impacto direto nas ações da companhia.

Contexto do descontentamento

A crítica de Musk também se relaciona com questões pessoais, uma vez que sua filha, Vivian Jenna Wilson, se declarou publicamente uma mulher trans em 2022, e ele expressou preocupações sobre a “ideologia progressista” nas escolas. Essa conexão pessoal pode ter influenciado sua postura em relação à Netflix e suas produções. A situação ressalta o crescente conflito entre influenciadores e plataformas de streaming, especialmente em temas sensíveis como diversidade e inclusão.

O que vem a seguir

A queda das ações da Netflix poderá gerar novas discussões sobre a influência das figuras públicas no mercado e o impacto das redes sociais na economia das empresas. A continuidade dessa campanha e suas repercussões ainda estão em aberto, com possíveis desdobramentos no cenário econômico da plataforma.