Mudanças visam proteger material sensível
O governo Trump restringiu o acesso à sala de imprensa da Casa Branca, exigindo agendamento prévio para jornalistas.
Em 31 de outubro de 2025, a administração do presidente Donald Trump anunciou a restrição de acesso à sala de imprensa da Casa Branca, exigindo que os jornalistas agendem visitas previamente. Essa medida foi justificada pela National Security Council (NSC) com a necessidade de proteger “material sensível”.
Razões para a mudança
A NSC explicou que as mudanças estruturais em sua operação resultaram em um engajamento mais frequente com informações sensíveis por parte dos funcionários de comunicação da Casa Branca. O comunicado indicou que, a partir de agora, jornalistas não poderão acessar a Sala 140, onde fica o escritório da Secretária de Imprensa, Karoline Leavitt, sem uma autorização prévia.
Contexto mais amplo
Essa decisão ocorre em um momento em que a Casa Branca já havia imposto restrições semelhantes no Departamento de Defesa, onde muitos jornalistas foram obrigados a devolver suas credenciais de acesso. A nova política exige que os jornalistas concordem com regras mais rigorosas sobre o acesso à imprensa, aumentando as preocupações sobre a liberdade de imprensa e a coleta de notícias independentes.
Implicações para a imprensa
Com a implementação dessas restrições, a capacidade dos jornalistas de interagir com funcionários da Casa Branca foi significativamente limitada, levantando questões sobre transparência e a dinâmica entre a imprensa e o governo. A White House Correspondents Association não comentou imediatamente sobre a nova política, mas a situação continua a suscitar debates sobre a liberdade de imprensa nos Estados Unidos.