Rumores sobre saída de Kristi Noem por conta de romance secreto

Illustration by Eric Faison/The Daily Beast/Getty Images

Trump pode demitir funcionária por ligação com ex-assessor

Kristi Noem pode ser demitida devido a um suposto romance com Corey Lewandowski.

Kristi Noem romance secreto em xeque

Na atual administração, Kristi Noem enfrenta graves acusações que podem custar seu cargo. A Secretária de Segurança Interna está no olho do furacão devido ao seu suposto romance com Corey Lewandowski, situação que, segundo fontes, tem descontentado o presidente Donald Trump. As especulações em torno de sua demissão ganham força, especialmente com a mudança política prevista para janeiro.

Noem, que é casada, tem negado a relação com Lewandowski, embora a mesma seja considerada o “pior segredo mantido em Washington”. As discussões sobre sua permanência no cargo se intensificaram à medida que conselheiros próximos a Trump expressam frustração com a situação. Informações revelam que Lewandowski, um ex-gerente de campanha, tem uma influência considerável sobre Noem, atuando como um conselheiro próximo.

Problemas operacionais no DHS

Além das questões pessoais, a gestão de Noem também está sob escrutínio pela maneira como tem administrado os recursos do Departamento de Segurança Interna. Um exemplo controverso foi a tentativa de aquisição de aeronaves pela equipe de Noem, que resultou na compra de dez jatos da Spirit Airlines, apenas para descobrir posteriormente que as aeronaves não possuíam motores. Tal erro, que foi alertado por oficiais do DHS, levantou dúvidas sobre a capacidade de gestão da administração Noem.

Estratégias de imigração sob análise

As políticas imigratórias lideradas por Lewandowski têm atraído críticas, especialmente com a implementação de operações agressivas como o programa de operação “Midway Blitz” em Chicago. Essa abordagem militarista tem gerado divisões dentro da agência e entre os funcionários do DHS. Os avisos de que essa tática poderia ser contraproducente foram ignorados, resultando em um clima tenso e potencialmente problemático para a administração.

Investigação em um funcionário especial

Lewandowski, que está em seu papel como empregado especial do governo, enfrenta também uma investigação interna sobre a contagem de seus dias de trabalho. Legalmente, ele pode atuar apenas 130 dias por ano, e há preocupações sobre uma subnotificação de suas atividades. Essa situação pode complicar ainda mais as coisas para Noem, que já se encontra em uma posição vulnerável.

O futuro de Noem e Trump

Fontes indicam que, se Noem e Lewandowski forem demitidos, é improvável que Trump execute a tarefa pessoalmente. Durante sua primeira administração, foi comum que ele não comunicasse diretamente as demissões, preferindo delegar essa responsabilidade a assistentes. As repercussões dessa situação continuarão a se desenrolar enquanto os conselheiros de Trump consideram suas opções e a melhor forma de avançar em um cenário já conturbado.

A pressão para esclarecer a situação e tomar decisões se intensificará, especialmente entre as mudanças políticas e os novos desafios que a administração enfrentará no próximo ano.

Fonte: www.thedailybeast.com

Fonte: Illustration by Eric Faison/The Daily Beast/Getty Images

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