Serial killer Renan Barros da Silva foge de presídio no Natal

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Entenda como a fuga ocorreu e os antecedentes criminais dos foragidos.

Renan Barros da Silva, um serial killer, e outro detento fugiram de um presídio no Natal.

Na noite de Natal, a Unidade de Tratamento Penal de Cariri, no Tocantins, foi palco de uma fuga audaciosa que colocou em alerta as autoridades locais. Renan Barros da Silva, um serial killer condenado a 72 anos de prisão por múltiplos homicídios, e Gildádio Silva Assunção, com uma pena total de 46 anos, escaparam da unidade de segurança máxima, evidenciando falhas no sistema penitenciário.

Contexto da Fuga

As circunstâncias em que os detentos conseguiram fugir são alarmantes. Eles serraram as grades de uma cela e confeccionaram uma corda improvisada com lençóis, permitindo que deixassem o presídio sem serem notados. A fuga só foi detectada na manhã do dia 26 de dezembro, durante a conferência de rotina dos internos. Desde então, as forças de segurança do estado intensificaram as buscas na região e comunicaram outras unidades federativas sobre os foragidos.

Antecedentes Criminais

Renan Barros da Silva não é um criminoso qualquer. Ele é descrito pelo Ministério Público do Tocantins como alguém que sente prazer ao cometer homicídios, o que contribuiu para a severidade de sua pena. Seus crimes, cometidos em maio de 2021, envolvem não apenas homicídio, mas também a ocultação de cadáver, o que evidencia um comportamento sádico e uma natureza predatória.

Por outro lado, Gildádio Silva Assunção possui um histórico criminal que inclui diversas condenações por crimes violentos, tornando-o igualmente perigoso. Ambos os fugitivos são investigados por suas possíveis ligações com a facção criminosa Primeiro Comando da Capital (PCC), o que sinaliza a gravidade da situação e a necessidade de um reforço na segurança pública.

Respostas das Autoridades

A Secretaria da Cidadania e Justiça de Tocantins instaurou um procedimento administrativo para investigar as falhas de segurança que permitiram a fuga. O foco é descobrir como os materiais utilizados para serrar as grades foram introduzidos na cela, um questionamento que preocupa as autoridades sobre a segurança das prisões no estado.

Além disso, a secretaria anunciou que a segurança do presídio foi reforçada, e as buscas pelos fugitivos continuam. A população foi alertada sobre a possibilidade de contato com os foragidos, que são considerados extremamente perigosos.

A fuga de Renan e Gildádio não apenas expõe as vulnerabilidades do sistema penitenciário, mas também coloca em evidência a necessidade de medidas mais rigorosas para prevenir que detentos de alta periculosidade consigam escapar e continuem a representar uma ameaça à sociedade.

Fonte: baccinoticias.com.br

Fonte: divulgação

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