Ex-diretor da PRF foi preso enquanto tentava deixar o Brasil.
Silvinei Vasques foi preso pela Polícia paraguaia enquanto tentava deixar o Brasil com documentos falsos.
Silvinei tenta despistar a PF
Em uma manobra ousada, Silvinei Vasques, ex-diretor da PRF, tentou despistar a Polícia Federal (PF) alugando um veículo e deixando seu carro habitual circulando pelas ruas de Santa Catarina. Silvinei foi detido pela polícia paraguaia enquanto tentava embarcar no Aeroporto Internacional Silvio Pettirossi, em Assunção, com destino ao Panamá.
O plano de fuga
A estratégia de Silvinei começou a se desenrolar quando a PF detectou que a tornozeleira eletrônica que ele usava havia perdido o sinal, possivelmente devido à bateria descarregada. Isso levou os agentes a realizar uma verificação em sua residência, mas ao chegarem, encontraram o apartamento vazio e o Jeep Renegade de Silvinei não estava mais no local. Através de investigações, descobriram que o carro estava em nome de terceiros e ainda circulava pela região.
A busca e descoberta
Com o apoio de imagens de câmeras de segurança, a PF conseguiu rastrear os passos de Silvinei, que havia alugado um Volkswagen Polo para sua fuga. Ele aproveitou o feriado de Natal para tentar escapar do país com a intenção de pegar um voo para El Salvador. Silvinei foi flagrado carregando o carro com pertences pessoais e até seu pitbull, reforçando a ideia de que ele planejava uma mudança definitiva.
A abordagem final
A tentativa de Silvinei de evitar o controle rigoroso de aeroportos falhou, pois ele utilizava documentos falsos para embarcar. Contudo, a polícia paraguaia conseguiu impedir sua fuga antes que ele pudesse deixar o continente. Silvinei já havia sido condenado por seu envolvimento em ações que comprometeram as eleições, utilizando sua posição na PRF para interferir no processo eleitoral brasileiro.
Consequências e próximos passos
A prisão de Silvinei levanta questões sobre a segurança e a integridade das operações da PRF, além de evidenciar a gravidade das acusações contra ele. Embora sua prisão tenha sido efetivada, a sentença definitiva ainda não foi decretada, deixando em aberto os próximos passos legais que ele enfrentará. Isso marca uma fase crítica na luta contra a corrupção e o abuso de poder nas forças de segurança do Brasil.
Fonte: www.metropoles.com
Fonte: de Silvinei Vasques, ex-diretor da Polícia Rodoviária Federal (PRF