Silvinei Vasques tenta fuga e alega doença terminal

Reprodução / Redes Sociais

Ex-diretor da PRF foi preso no Paraguai com documentos falsos.

Silvinei Vasques, ex-diretor da PRF, foi preso ao tentar fugir do Brasil, alegando doença terminal.

Silvinei Vasques e sua tentativa de fuga

Silvinei Vasques, ex-diretor-geral da Polícia Rodoviária Federal (PRF), foi preso na madrugada desta sexta-feira (26) no Aeroporto Internacional Silvio Pettirossi, em Assunção, Paraguai. O ex-dirigente tentava embarcar para El Salvador utilizando um passaporte falso e alegou aos agentes de imigração que sofria de uma doença terminal, justificativa que não convenceu as autoridades.

O que aconteceu com Silvinei Vasques?

Após romper a tornozeleira eletrônica que utilizava em Santa Catarina, Silvinei deixou o Brasil sem autorização judicial. Assim que a quebra do dispositivo foi identificada, a Polícia Federal (PF) acionou países vizinhos, como Paraguai, Argentina e Colômbia, para auxiliar na sua localização.

Durante a abordagem, Vasques apresentou um passaporte paraguaio considerado autêntico, mas que não correspondia à sua identidade real. As discrepâncias físicas em relação à foto do documento levantaram suspeitas, levando os agentes a questioná-lo. Em estado emocional abalado, ele acabou confessando sua verdadeira identidade.

As implicações legais da prisão

Silvinei Vasques foi condenado pelo Supremo Tribunal Federal (STF) a 24 anos e seis meses de prisão por sua participação na tentativa de golpe de 2022. Sua prisão no Paraguai levanta questões sobre a segurança das fronteiras e a eficácia da cooperação internacional em casos de fugitivos da justiça.

As autoridades paraguaias, em conjunto com a PF, realizaram a operação que culminou na detenção de Silvinei. O ex-dirigente estava sob medidas cautelares e sua tentativa de fuga, ao que tudo indica, era parte de um plano mais elaborado que envolvia a passagem por três países.

Conclusão

A prisão de Silvinei Vasques não apenas interrompe sua tentativa de fuga, mas também lança luz sobre os desafios enfrentados pelas autoridades em monitorar e controlar indivíduos sob medidas judiciais. A alegação de doença terminal, embora dramática, não foi suficiente para evitar sua detenção, e a colaboração entre os países da região demonstrou ser crucial para a captura do ex-dirigente da PRF.

Fonte: baccinoticias.com.br

Fonte: Reprodução / Redes Sociais

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