Um dos focos mais importantes para quem busca perda de peso sustentável é o impacto do sono, do estresse e da glicemia
Nos últimos anos, a endocrinologia tem avançado para além da contagem de calorias e do simples balanço energético. Hoje, um dos focos mais importantes para quem busca perda de peso sustentável é o impacto do sono, do estresse e da glicemia — um trio que, segundo especialistas, pode travar completamente o processo de emagrecimento.
A endocrinologista Dra. Carolina Mantelli explica que a falta de sono adequado é um dos principais fatores ignorados pelos pacientes.
“Quando dormimos mal, o corpo aumenta a produção de grelina, o hormônio da fome, e reduz a leptina, que é o hormônio da saciedade. Ou seja: você acorda com mais apetite e com menos capacidade de controlar o que come”, destaca.
O estresse crônico também exerce grande influência sobre o metabolismo.
“Níveis elevados de cortisol mantidos por longos períodos alteram o modo como o organismo armazena gordura e aumentam a resistência à insulina. Isso cria um ambiente biológico desfavorável ao emagrecimento”, afirma a médica.
A glicemia desregulada completa o triângulo. Oscilações constantes, especialmente em dietas ricas em carboidratos simples, tornam mais difícil controlar fome, energia e inflamação.
“Quando o açúcar no sangue fica instável, o corpo entra em um ciclo de compulsão, cansaço e estocagem de gordura. Mesmo pessoas que comem pouco podem ter dificuldade em emagrecer se a glicemia estiver fora do eixo”, explica Dra. Carolina.
Para a especialista, o emagrecimento sustentável exige olhar integral para esses três pilares.
“Não adianta focar só em dieta. Se o paciente dorme mal, vive sob estresse e tem glicemia irregular, o corpo não entra no modo de perda de gordura. A prioridade deve ser regular esses sistemas para que o processo realmente aconteça”, completa.
A abordagem atual da endocrinologia reforça que emagrecer é um mecanismo biológico complexo — e que hábitos, hormônios e mente estão conectados de forma direta na resposta do corpo.
A endocrinologista Dra. Carolina Mantelli explica que a falta de sono adequado é um dos principais fatores ignorados pelos pacientes.
“Quando dormimos mal, o corpo aumenta a produção de grelina, o hormônio da fome, e reduz a leptina, que é o hormônio da saciedade. Ou seja: você acorda com mais apetite e com menos capacidade de controlar o que come”, destaca.
O estresse crônico também exerce grande influência sobre o metabolismo.
“Níveis elevados de cortisol mantidos por longos períodos alteram o modo como o organismo armazena gordura e aumentam a resistência à insulina. Isso cria um ambiente biológico desfavorável ao emagrecimento”, afirma a médica.
A glicemia desregulada completa o triângulo. Oscilações constantes, especialmente em dietas ricas em carboidratos simples, tornam mais difícil controlar fome, energia e inflamação.
“Quando o açúcar no sangue fica instável, o corpo entra em um ciclo de compulsão, cansaço e estocagem de gordura. Mesmo pessoas que comem pouco podem ter dificuldade em emagrecer se a glicemia estiver fora do eixo”, explica Dra. Carolina.
Para a especialista, o emagrecimento sustentável exige olhar integral para esses três pilares.
“Não adianta focar só em dieta. Se o paciente dorme mal, vive sob estresse e tem glicemia irregular, o corpo não entra no modo de perda de gordura. A prioridade deve ser regular esses sistemas para que o processo realmente aconteça”, completa.
A abordagem atual da endocrinologia reforça que emagrecer é um mecanismo biológico complexo — e que hábitos, hormônios e mente estão conectados de forma direta na resposta do corpo.

Fonte e foto: Assessoria de Imprensa.


