Tensão entre Rússia e Ucrânia aumenta após suposto ataque a Putin

Grigory Sysoev / Kremlin

Zelensky nega envolvimento e classifica acusação como invenção.

A Rússia acusa a Ucrânia de um ataque a drones contra a residência de Putin, enquanto Zelensky nega as alegações.

A escalada do conflito

A tensão entre a Rússia e a Ucrânia se intensificou com as recentes alegações do governo russo sobre um suposto ataque de drones contra a residência do presidente Vladimir Putin. O ministro das Relações Exteriores da Rússia, Sergey Lavrov, afirmou que 91 drones foram utilizados na operação, que, segundo ele, foi uma ação imprudente por parte da Ucrânia. No entanto, o Kremlin garantiu que todos os drones foram abatidos, sem causar danos ou vítimas.

O contexto das acusações

Estas acusações surgem em um momento delicado, pois os Estados Unidos estão promovendo esforços para estabelecer um acordo de paz entre as partes envolvidas no conflito. O presidente dos EUA, Donald Trump, e o presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, se encontraram recentemente na Flórida, onde discutiram a possibilidade de um entendimento nas próximas semanas. Apesar das alegações de Lavrov, ele afirmou que essas ações não afetariam as negociações em curso entre Rússia e EUA.

A resposta da Ucrânia

Por outro lado, o presidente Zelensky utilizou suas redes sociais para refutar as acusações russas, descrevendo-as como uma invenção destinada a justificar novos ataques contra a Ucrânia. Ele argumentou que as alegações russas são típicas de mentiras usadas para desviar a atenção de ações bélicas anteriores, incluindo ataques a Kiev.

O impacto nas negociações de paz

A retórica agressiva de ambos os lados levanta preocupações sobre os impactos das declarações no processo de paz. Zelensky criticou as declarações de Lavrov como perigosas e que podem minar os esforços diplomáticos em andamento. A situação permanece volátil, e a comunidade internacional observa atentamente o desenrolar dos eventos, enquanto as tentativas de mediação entre Rússia e Ucrânia continuam.

Fonte: www.metropoles.com

Fonte: Grigory Sysoev / Kremlin

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