The Paper: Comédia da Universal Tem 2ª Temporada Garantida Antes da Estreia

A série “The Paper”, com estreia agendada para esta quinta-feira (4) nos Estados Unidos, já tem uma segunda temporada confirmada, antes mesmo de sua estreia oficial. A produção, que busca evocar o espírito de “The Office”, compartilha o mesmo universo da série de sucesso, apresentando um elenco renovado e focando em uma empresa em declínio que se torna tema de um documentário.

A confiança da Universal Television no sucesso da produção é evidente. Os protagonistas Domhnall Gleeson e Sabrina Impacciatore revelaram, em entrevista, que a segunda temporada já foi encomendada.

Essa renovação antecipada é notável, considerando que a série ainda não comprovou sua capacidade de atrair o público. Vídeos promocionais da produção geraram reações diversas.

A série tem Greg Daniels como cocriador, produtor-executivo e coshowrunner, profissional também responsável pela versão norte-americana de “The Office”. Oscar Nuñez também retorna, reprisando seu papel da série anterior. Ken Kwapis, outro veterano de “The Office”, dirigiu o primeiro episódio de “The Paper”. Daniels já expressou ter ideias para serem exploradas na segunda temporada da série. A NBC Universal almejava uma continuação de “The Office” desde 2019, acreditando no potencial da franquia.

O conceito de “The Paper” foi desenvolvido em 2024 por Daniels, que criou uma história sobre um em crise. Para mudar a situação, a publicação contrata um novo editor-chefe, otimista, que enfrenta o choque com a personalidade de seus novos funcionários.

A boa recepção da crítica pode ter influenciado na decisão da Universal Television por uma segunda temporada. Os primeiros episódios da série alcançaram 85% de aprovação no Rotten Tomatoes, com base em 54 críticas.

A TIME elogiou a série, afirmando que, apesar de apresentar elementos datados, ela possui qualidades que justificam uma segunda temporada. A IndieWire declarou que os fãs de “The Office” vão querer maratonar os primeiros episódios. No entanto, a The New Yorker criticou a produção, argumentando que ela depende muito da nostalgia e sofre com problemas de ritmo.

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