Na próxima segunda-feira, Donald Trump se reunirá com os líderes do Congresso para discutir a iminente paralisação do governo, que está prevista para ocorrer na quarta-feira, caso não haja um acordo de financiamento até terça-feira. Entre os convocados estão Chuck Schumer, Hakeem Jeffries, Mike Johnson e John Thune. A situação se complica com a necessidade de apoio bipartidário para qualquer pacote de gastos, enquanto os republicanos criticam as demandas dos democratas como 'ridículas'.
Trump convocou quatro líderes do Congresso para reunião na Casa Branca antes do shutdown do governo na próxima semana.
Na próxima segunda-feira (2 de outubro), Donald Trump convocou uma reunião com quatro líderes do Congresso para discutir a iminente paralisação do governo, que ocorrerá na quarta-feira (4 de outubro) caso não haja um acordo de financiamento até terça-feira (3 de outubro). Os convocados incluem Chuck Schumer (D-NY), Hakeem Jeffries (D-NY), Mike Johnson (R-La) e John Thune (R-SD).
A reunião é uma tentativa de evitar um impasse que pode resultar em consequências severas para os serviços públicos. Schumer e Jeffries afirmaram que estão dispostos a negociar a qualquer momento para garantir um acordo de gastos que atenda às necessidades da população americana.
Contexto da reunião
Trump havia cancelado uma reunião anterior com os líderes democratas, acreditando que ela não seria produtiva, o que gerou críticas de Jeffries, que questionou a prioridade do presidente ao participar de eventos de golfe enquanto o financiamento do governo estava em jogo.
Para que qualquer pacote de gastos seja aprovado, é necessário apoio bipartidário, refletindo a complexidade das negociações atuais. Os democratas têm pressionado por soluções para questões como subsídios do Affordable Care Act, que expiram no final do ano, enquanto os republicanos argumentam que essas questões devem ser tratadas separadamente.
Consequências do shutdown
O cenário se complica à medida que a data limite se aproxima, e ambos os lados parecem relutantes em ceder. Se o shutdown ocorrer, será diferente dos anteriores, com a administração Trump já instruindo agências a reduzirem sua força de trabalho em programas que não se alinham com suas políticas.
A história do shutdown
Trump já vivenciou um shutdown significativo durante seu primeiro mandato, que durou 35 dias e estabeleceu um recorde. Agora, com a pressão crescente para evitar uma nova paralisação, a negociação se torna crucial para evitar uma crise governamental.