Mudanças na aparência e programação do centro geram deboche entre colaboradores.
A reforma do Kennedy Center por Trump gera deboche entre colaboradores devido à sua nova aparência.
Trump e a reforma do Kennedy Center: uma visão não patriótica
A recente reforma do Kennedy Center, conhecida como a maior transformação sob a administração de Donald Trump, tem gerado risos entre os funcionários. Desde que a nova iluminação foi instalada, muitos brincam que o edifício se assemelha mais à bandeira da França do que à americana, com suas cores vermelha, branca e azul.
Críticas internas ao estilo da nova aparência
Colaboradores do Kennedy Center têm expressado suas opiniões sobre o novo visual, que parece ter sido inspirado em outros países, como os Países Baixos e até a Rússia, cujo relacionamento com Trump é frequentemente discutido. Desde o início do seu segundo mandato, Trump não hesitou em promover mudanças que ele acredita removeriam o que considera uma “tendência woke” no espaço cultural.
A nova administração do Kennedy Center
O presidente Trump não apenas se tornou o novo presidente do conselho do Kennedy Center, como também trouxe consigo aliados de longa data para posicionamentos chave. Richard Grenell assumiu a presidência, enquanto Melania Trump é a presidente honorária. Outros apoiadores, como a procuradora geral Pam Bondi e apresentadores da Fox News, foram adicionados à lista de membros, o que levanta preocupações sobre a politicização do centro.
Mudanças significativas na programação
Mudanças na programação do Kennedy Center também chamaram a atenção. Desde janeiro, houve um aumento notável em eventos voltados para o público conservador e cristão, além de isenções de taxas para organizações alinhadas à agenda do presidente. Entre os novos eventos, destaca-se uma cerimônia em que Trump recebeu um prêmio de paz da FIFA, que foi instituído após ele não ser selecionado para o Prêmio Nobel da Paz.
O impacto da reforma na cultura
As reformas trazidas por Trump ao Kennedy Center refletem uma tentativa de moldar a cultura a partir de uma perspectiva conservadora, levantando questões sobre a neutralidade que um espaço cultural deve manter. Com retratos da família Trump agora adornando as paredes do Hall das Nações, muitos se perguntam qual é o futuro do centro e se ele permanecerá um espaço dedicado à arte ou se será transformado em uma vitrine da política.
Conclusão
As mudanças e a nova direção do Kennedy Center sob a administração de Trump estão longe de ser frequentemente bem recebidas. Entre risadas e críticas, o que resta a dúvida é como a cultura e a arte sobreviverão sob este novo regime de controle e influência política.
Fonte: www.thedailybeast.com
Fonte: Presidente Donald Trump


