Um em cada cinco mulheres desiste de investir por causa da linguagem patronizante da indústria

Jill Scott MBE, former Lioness and eToro ambassador

eToro busca mudar essa realidade com uma nova campanha

Pesquisa revela que linguagem negativa afasta mulheres do investimento, e eToro quer mudar isso.

A pesquisa da eToro revela que a linguagem negativa utilizada na indústria financeira pode ser um fator que desencoraja mulheres a investir. De acordo com o estudo, 57% das campanhas analisadas entre 2020 e 2025 retratam as mulheres de forma negativa, afirmando que elas são “muito nervosas para investir” ou “não sabem por onde começar”.

Impacto da linguagem negativa

Quando testadas, quase uma em cada cinco mulheres afirmou que ser rotuladas como inseguras diminuiu sua vontade de investir. Além disso, 41% das entrevistadas disseram não se relacionar com pessoas que falam publicamente sobre investimentos, enquanto mais da metade percebe que a conversa é dominada por homens.

A importância da representação

A ex-jogadora da seleção inglesa, Jill Scott, foi trazida como embaixadora da campanha Loud Investing da eToro, que busca mudar como a indústria aborda as investidoras. Scott destaca que, assim como no futebol, investir requer paciência e disciplina, e que a abordagem da indústria precisa mudar para focar nas qualidades que as mulheres trazem para o investimento.

Resultados e perspectivas

Estudos mostram que as mulheres investidoras superam os homens em retornos, com uma diferença média de 2% ao ano. A Loud Investing visa promover um diálogo aberto sobre dinheiro, ajudando a fechar a lacuna de investimento de gênero, que atualmente é de £678 bilhões no Reino Unido. Com esse foco, a eToro espera incentivar mais mulheres a se envolverem no investimento e a reverter a narrativa negativa que tem prevalecido.

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