O deputado estadual Alexandre Amaro esteve no sindicato de vigilantes de Curitiba, juntamente com o instrutor de defesa pessoal Alex Mangueboy e com o diretor das três principais escolas de segurança de capital, Felipe Suarde, para debaterem juntamente com o Presidente do Sindicato, João Soares, as demandas dos vigilantes.
São relatos ouvidos durante os serviços prestados pelo instrutor Mangueboy em exatos 17 anos no ramo e levados ao deputado. Uma das reivindicações desses profissionais é o porte de arma estendido fora do horário de trabalho, pois durante o expediente eles já contam com este porte.
Os profissionais avaliaram que seria melhor ter esta proteção pós-trabalho. Durante o encontro, Amaro afirmou que vai trabalhar para criar uma comissão na Assembleia Legislativa para serem avaliadas e encaminhadas as demandas dos profissionais do ramo de segurança.
Para o parlamentar é importante ouvir as necessidades destes profissionais. “Sabemos o quanto esses profissionais arriscam suas vidas em prol do próximo. Mas, quando vão para casa durante este percurso, ficam desprotegidos e vulneráveis a qualquer tipo de situação”, declarou Amaro.
O instrutor de defesa pessoal Alex Mangueboy tem experiência há quase 20 anos e já formou em torno de 20 mil vigilantes ao longo deste tempo. Ele enfatizou a importância do sindicato e da categoria terem um representante na esfera política, que até agora não tinham com quem contar.
O sindicato – Em 24 de outubro de 1979 foi fundada a Associação dos Vigilantes de Curitiba. Antes de se tornar efetivamente um sindicato, por exigências legislativas da época, tornou-se a Associação Profissional dos Empregados em Empresas de Segurança e Vigilância em 11 de dezembro de 1985. Quatro meses depois, no dia 21 de abril de 1986, surgiu o Sindicato dos Empregados em Empresas de Segurança e Vigilância de Curitiba.